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Com o apoio do Standard Bank: Empresas moçambicanas incrementam exportações para a China

STANDARD BANK logo

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O Standard Bank participou, recentemente, na terceira edição bienal da Exposição Económica e Comercial China-África (CAETE, em inglês), que decorreu na província de Hunan, na China, tendo convidado, no âmbito da promoção da exportação de produtos e da conexão de empresas moçambicanas a novos mercados, três empresas nacionais a tomarem parte do evento, nomeadamente o Fundo Nacional de Desenvolvimento Sustentável (FNDS), a Moi International e a Agritec, que actuam no sector agrícola.

Trata-se de um evento lançado em 2019 como parte da materialização do compromisso do Fórum de Cooperação China-África (FOCAC) de melhorar a balança comercial entre o continente africano e aquele país asiático.

Neste sentido, a CAETE visa aumentar a importação de bens e serviços africanos, através da construção de novas plataformas de promoção da cooperação empresarial, tendo as duas anteriores edições (2019 e 2021) resultado na assinatura de 216 projectos, correspondentes a mais de 43 biliões de dólares norte-americanos em trocas comerciais até ao momento.

É por partilhar esta visão que o Standard Bank tem envidado esforços no sentido de ajudar as empresas moçambicanas a exportar os seus produtos e serviços para a China, com especial ênfase para o sector de Agronegócios, através do apoio ao estabelecimento de contactos e parcerias, registo dos produtos na plataforma de comércio electrónico do Banco Industrial e Comercial da China (ICBC), que fornece acesso a uma vasta rede de clientes chineses.

“O Standard Bank conecta as empresas moçambicanas a uma extensa rede de parceiros de exportação e importação chineses aprovados. Isso é possível graças a uma diversificada oferta transacional e uma extensa gama de soluções de financiamento comercial e de capital de giro, incluindo a nossa equipa, com uma vasta experiência e fluente em mandarim”, explica João Guirengane, director da Banca Comercial e de Negócios do Standard Bank.

Devido à sua parceria com o ICBC, o Standard Bank desempenha um papel relevante na identificação e comunicação das oportunidades comerciais em Moçambique e na China, um país que olha para o continente africano, no geral, como uma alternativa competitiva aos mercados do sudeste asiático, América do Sul e Austrália, de onde importa muitos produtos agrícolas.

Para o director da Divisão de Investimentos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Sustentável, Nilton Cuinhane, a participação no evento foi produtiva, na medida em que permitiu a aproximação a diversos actores interessados em fazer negócios em Moçambique.

“É uma iniciativa muito relevante para alavancar as oportunidades de negócios. O Standard Bank está de parabéns, pois  posiciona-se como um verdadeiro parceiro do empresariado nacional. Sou da opinião de que o banco deve continuar com esta iniciativa”, considera.

Por seu turno, o gestor de Marketing da Moi Foods, Farhad Hamza, sublinha que a sua participação na CAETE permitiu-lhe interagir com potenciais compradores de diferentes partes da China, entre importadores, comerciantes, fábricas e consumidores.

“Tivemos a oportunidade de interagir fisicamente com eles e entender as suas necessidades e atender da maneira certa. Encontrámos cerca de 20 novos clientes, e acho que isso nos ajudará a impulsionar os nossos negócios no futuro. É louvável o facto de o Standard Bank ter levado os seus clientes ao evento, que é uma excelente plataforma para impulsionar as nossas vendas”, frisa.

Também presente no evento, o director-geral da Agritec, Abdala Mussa, congratula a iniciativa do Standard Bank, de facilitar o contacto entre empresas nacionais e clientes de outros mercados, que representam, na sua maioria, grandes firmas.

“A nossa participação foi excelente porque tivemos a oportunidade de falar directamente com potenciais clientes, bem como  visitar empresas e centros de pesquisa. Por isso, é de louvar a iniciativa do Standard Bank e deve continuar porque constitui uma oportunidade para fortificar e consolidar negócios, aprender a experiência chinesa na área da produção e investigação agrícola, processamento industrial e exploração integrada dos recursos e a respectiva produção de equipamentos agrícolas”, enfatiza Abdala Mussa.