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O Standard Bank está a contribuir para a criação de uma geração de jovens prontos para o mercado de trabalho, em Moçambique, através da capacitação de estudantes recém-formados pelas instituições de ensino médio e superior, para que possam contribuir para o crescimento do País.
Nos últimos cinco anos, através do seu Programa de Formação e Desenvolvimento de Graduados, esta instituição bancária formou mais de 300 jovens, dando-lhes uma oportunidade para alinhar a sua bagagem teórica com experiências práticas, que lhes possibilitam entrar no mercado de emprego com bases sólidas, bem como iniciar projectos de auto-emprego.
Momentos após participar, como oradora, na conferência “Agenda Generation Ready”, promovida, recentemente, pela Field Ready Moçambique, em Maputo, Mónica Macamo, directora de Pessoas e Cultura do Standard Bank, referiu que tem sido uma preocupação constante do banco preparar as pessoas para que estejam prontas para o futuro de trabalho.
“Estamos a criar talentos para toda a comunidade empresarial, trazendo estudantes que saem da universidade para serem capacitados para ajudar no crescimento de Moçambique como profissionais de alta performance”, frisou.
O banco, conforme enfatizou Mónica Macamo, tem ajudado no direccionamento profissional dos jovens, através dos programas de formação e desenvolvimento que integram não só pessoas que entram para o mercado de emprego, mas também as que já estão empregadas, “porque sabemos que estamos num processo de mudança contínua, que exige de todos uma transformação de mentalidades e atitudes sobre a forma como olhamos para a mudança digital”.
Numa outra abordagem, a directora de Pessoas e Cultura do Standard Bank referiu-se ao trabalho realizado pelo banco ao nível da diversidade e inclusão, particularmente na componente do género: “Nós temos programas claros e específicos em relação ao desenvolvimento da mulher, para que ela possa crescer como profissional e também para se tornar líder”, realçou.
Com efeito, a instituição abraçou a iniciativa HeForShe (ElesPorElas), lançada em 2014 pela Organização das Nações Unidas, como um movimento de solidariedade para envolver toda a sociedade, inclusive os homens, na promoção da igualdade do género: “Demos o nosso próprio nome “Elas, Divas e Eles”, isso para que os homens também percebam como colaborar, nesta empreitada, como colegas e como seres humanos”, explicou.
Ainda no que respeita à inclusão, o banco apoia a formação de pessoas com necessidades educativas especiais, através da Associação de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados (CERCI).
Importa realçar que no âmbito do apoio do banco à CERCI, recentemente, quatro jovens com necessidades especiais terminaram estágio no banco, durante o qual foram integrados na Sala de Controlo de Vigilância do banco, onde desenvolveram competências em serviços de vigilância e monitoria de segurança.